quinta-feira, 26 de abril de 2012

Paradise Lost lança novo trabalho e guitarrista comenta discografia






A lenda britânica Paradise Lost lançou seu décimo terceiro álbum, Tragic Idol, nessa terça-feira, 24, o último petardo em uma discografia que está rapidamente se aproximando a um quarto de século de lançamentos. Para comemorar essa conquista, os gringos da Decibel Magazine pediram ao guitarrista Greg Mackintosh que escolhesse e comentasse álbuns de outras bandas. Desde que elas, de alguma forma, estivessem relacionadas ou fossem influência para a banda durante a composição e gravação de cada um dos treze registros do Paradise. Os parâmetros mostram onde a cabeça do guitarrista estava, musicalmente falando. Achamos que você vai encontrar algumas de suas seleções bastante surpreendentes. Reunimos as pepitas de Greg em um playlist pouco convencional, que segue logo abaixo.







Lost Paradise (1990): Celtic Frost’s Morbid Tales Esse foi um album muito importante para nós, quando começamos, e continua a ser tão relevante para mim hoje. Era uma coisa vil, que tinha um ar de requinte primitivo que muitos de seus contemporâneos não tinham.


Gothic (1991): The Sisters of Mercy’s First and Last and Always Eu estava muito envolvido com podreiras e death metal na época, mas eu sempre tive uma quedinha pelas “irmãs”. Eram sombrioss e taciturnos, e eu queria adicionar algumas doses para nossa sopa de desgraça e morte. Isso pavimentou o caminho para o gothic metal, eu acho.


Shades of God (1992): Black Sabbath’s Master of Reality Eu estava envolvido com uma fase clássica de doom metal na época deste álbum, e quem melhor para representar a influência que os pais fundadores do bagulho. Este álbum em particular, tinha essa atmosfera “sludgy” que eu estava procurando em faixas como "Into the Void".


Icon (1993): The Cult’s Sonic Temple Eu gostava de um monte de coisas no início do The Cult também. Eles tinham essa fórmula rock-de-esédio-encontra-gótico que funcionava surpreendentemente bem. Eu acho que a adição de influências como esta na mistura realmente nos ajudou a encontrar o nosso som.


Draconian Times (1995): Queensrÿche’s Empire. Eu não era fã de Queensrÿche, mas [vocalista do PL] Nick [Holmes] me aplicou o Empire, e devido a um novo interesse que eu tinha em técnicas de produção, eu achei um álbum fascinante. Eu pensei que se pudéssemos obter sons tão cristalinos como os deste disco, e ainda manter a ética de composição do Icon, poderíamos criar um grande trabalho.


One Second (1997): Depeche Mode’s Songs Of Faith And Devotion Nós estávamos num processo de ficar em turnê e gravar sem parar durante quatro anos, e eu estava de saco cheio com a coisa do gothic metal, por isso precisava de uma mudança. Começamos a experimentar elementos mais eletrônicos e técnicas de produção diferentes. Era mais sobre manter a coisa toda interessante para nós, e respeitamos bandas como Depeche Mode, que foram uma referência na época.





FONTE:  DECIBEL MAGAZINE.COM

Trailer/teaser do novo album



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